quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Uma pedra para cada mês

Gosto especialmente da ideia de dar sentido e simbologia às joias, não só pelo caráter ancestral que elas têm para a humanidade ou na história pessoal de cada um, mas principalmente por questões práticas. Explico melhor: além de ser uma ótima solução na hora de pensar em presentes, ao relacionar pedras preciosas a épocas, situações e personalidades diferentes, cria-se um poder de indução e persuasão bastante eficientes quando se quer uma de joia presente. É como se você sugerisse bem sutilmente, por favor, o que gostaria de ganhar, em momentos diferentes da vida.



À parte o diamante, desejável como símbolo máximo de glamour para um vida luxuosa do ponto de vista material, há inúmeras associações possíveis, seja pelas cores ou pela “energias” contidas ali, em cada pedra. Dia desses, numa das minhas pesquisas, encontrei uma tabelinha de pedras-cores-meses de nascimento, sugerindo um link direto com datas de aniversário. Achei especialmente interessante e útil. A listinha é a seguinte:

Janeiro – garnet granada, em português (vermelho)


Fevereiro – ametista (roxo)


Março – água marinha (azul)


Abril – diamante (branco)


Maio – esmeralda (verde)


Junho - moonstone, a pedra da lua (branca)


Julho - mês do rubi (vermelho)


Agosto – peridoto (verde)


Setembro – safira (azul profundo)


Outubro – opala (multicolorida) ou turmalina rosa


Novembro - citrino ou topázio amarelo




Dezembro – topázio (azul) ou turquesa



Ainda que existam muitas outras associações do gênero, com variações de todos os tipos, não seria nada mal ganhar ou presentear com uma dessas inspirações. Melhor ainda, alguém vai dizer, seria ganhar várias, uma pedra diferente pôr mês. Numa temporada de paixão, neste caso duradoura e afortunada, às vezes acontece.

Por Costanza Pascolado


Costanza Pascolato, é uma empresária e consultora de moda ítalo-brasileira.
Nascida na Itália, Costanza chegou ao Brasil aos cinco anos, acompanhada pelos pais, Michele e Gabriella Pascolato, que, em 1948, fundaram a Tecelagem Santa Constância. Com a morte do pai, Costanza assumiu a tecelagem e a transformou numa das maiores empresas brasileiras do ramo têxtil, até hoje fornecendo tecidos para os maiores estilistas do país.É formada em moda no Santa Rosa.

Foi consultora de moda da revista Claudia, da Editora Abril, e assinou uma coluna de moda no jornal Folha de São Paulo, integrando posteriormente a equipe da revista Vogue. Assinou o design de uma coleção de jóias da H. Stern.

Figura sempre presente na mídia, Costanza é reconhecida como uma autoridade em moda no Brasil, escreveu três livros: Essencial: o que você precisa para saber viver com mais estilo, Como ser uma modelo de sucesso e Confidencial, lançado em 2009.

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